Na sexta-feira passada, dia 20 de Novembro, fui surpreendido, não pela greve das últimas duas horas de cada turno dos motoristas dos transportes públicos de Coimbra, mas sim por ser a situação específica que aqui passo a contar.
Estando eu a ter formação na sede do CESAE, instituto onde frequento um curso, quando decidi ir almoçar a casa, pois tinha uma hora e maia para almoço e como a sede é na rua Carlos Seixas e eu moro no Tovim, era perfeitamente possível. Ainda por cima quando apanhei o 26 do Chão do Bispo, que é o que passa no Tovim do Meio e que deveria apanhar na viagem seguinte para regressar ao período da tarde da formação, calhou em conversa o tema da greve e o motorista alertou-nos que na segunda-feira haveria plenário, mas nada disse sobre ser a sua última viagem devido às tais duas horas de greve.
Assim sendo e depois de estar meia hora á espera do 26, apercebi-me que ele já não viria, dirigindo-me para o Tovim de Baixo a fim de apanhar o 7 do Tovim que vai pela Solum, mas também aí tive outra surpresa, o 7 que geralmente passa com muita frequência também demorou outros 40 minutos, sendo um facto estranho o de nesse período de tempo passarem pelo menos 4 autocarros do Tovim que efectuam o percurso por Celas.
Será que nos SMTUC não haverá ninguém com capacidade para gerir estas situações e que possa dividir os motoristas que não fazem greve, por este ou aquele motivo, por todos os percursos de modo a minimizar os seus efeitos para quem lhes paga os ordenados, ou seja, nós?
Mais uma vez no meio de uma (justa) luta de trabalhadores por melhores condições de trabalho, quem mais sai prejudicado é o cidadão comum, porque nem os autocarros saem, nem gastam combustível, não têm desgaste e ainda por cima não pagam o tempo em que os grevistas param.
Penso que seria uma melhor e mais persuasiva forma de luta, se os motoristas não cobrassem os bilhetes, nem obrigassem as pessoas a picar as senhas e depois se veria se os SMTUC reagiriam com a mesma indiferença a uma classe que apesar de ter os seus defeitos, pelo menos alguns que não compreendem que estão para servir o cidadão e que não são superiores a ele por serem motoristas dos SMTUC, é duma importância vital para o funcionamento duma cidade e a responsabilidade também é grande.
Seria uma possibilidade a pensar não?
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Deus queira que……
Finalmente uma grande noticia para a economia nacional, não que se tenha descoberto a forma de sair da crise, nem de baixar a taxa de desemprego, nem de um aumento de poder de compra ou até de ordenado e nem mesmo que a máquina estado, com todos os seus apêndices, vai passar a ter mais “tininho” com a forma como gastam o nosso dinheiro. Mas a notícia de que o senhor governador do Banco de Portugal, doutor Victor Constâncio, é apontado como a mais forte possibilidade de ir para a vice-presidência do Banco Central Europeu, levando parte da sua dispendiosa equipa, é uma das melhores coisas que podia acontecer para tentar controlar a despesa pública.
Por outro lado, sendo que o Presidente desse mesmo Banco Central Europeu, é o único que o consegue superar o Sr. Constâncio em termos de remunerações. Poderá é vir a criar um grande problema na Europa, quando descobrirem que não consegue detectar 700 Milhões de euros, que lhe passaram pelas barbas sem que nada acontecesse.
Mais uma vez iremos ficar mal vistos perante os parceiros europeus, mas o que poderemos poupar vale bem esse sacrifício, que ainda assim penso que não vai ser muito prejudicial, pois os europeus vão perceber que a culpa não é de Portugal como povo, mais sim de quem vai buscar o governador da pior economia da zona euro, para a vice-presidência do seu Banco Central.
Mais uma vez os vamos conseguir enganar e livrarmo-nos de um grande peso, agora é rezar para que avancem para o convite, e que ele aceite claro.
Cenas………
Por outro lado, sendo que o Presidente desse mesmo Banco Central Europeu, é o único que o consegue superar o Sr. Constâncio em termos de remunerações. Poderá é vir a criar um grande problema na Europa, quando descobrirem que não consegue detectar 700 Milhões de euros, que lhe passaram pelas barbas sem que nada acontecesse.
Mais uma vez iremos ficar mal vistos perante os parceiros europeus, mas o que poderemos poupar vale bem esse sacrifício, que ainda assim penso que não vai ser muito prejudicial, pois os europeus vão perceber que a culpa não é de Portugal como povo, mais sim de quem vai buscar o governador da pior economia da zona euro, para a vice-presidência do seu Banco Central.
Mais uma vez os vamos conseguir enganar e livrarmo-nos de um grande peso, agora é rezar para que avancem para o convite, e que ele aceite claro.
Cenas………
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
O serviço nacional de Saúde
Sendo eu um defensor de um serviço nacional de saúde eficiente, que permita a todos os portugueses os cuidados básicos de saúde, se não a mais especializada pelo menos a mais básica e elementar e como tem sido bastante referenciada, embora de concreto muito pouco de quem tem claras responsabilidades no assunto (lembro-me de ver as mesmas caras no governo pelo menos nos últimos 20 anos).
Não posso deixar de dizer que por mais espantoso, e contraditório do que disse atrás, é que tive á pouco tempo um problema de saúde de relativa gravidade, para os médicos era simples, mas para mim de inicio era o pior dos males, e que felizmente se ficou nos 60-40, com vantagem para a medicina, tendo recebido por parte de todos os profissionais de saúde dos hospitais a que recorri, um tratamento de excepção, se tivermos em conta o mau humor nalgumas das primeiras consultas, o descarregar de nervos com todas as pessoas nos momentos de espera dos tratamentos e sendo a parte de terem sempre uma palavra de optimismo quando se referiam a nós. Tinham sempre o cuidado em não deixar espaçar demasiado as consultas para terem sempre as possíveis reacções secundárias, e foram algumas, sob controlo. Ora foi precisamente o enfraquecimento dentário um deles e por vezes tenho alguns chamados abcessos, enquanto não inicio o tratamento definitivo.
Numa dessas ocasiões, aquando do final de férias, mais precisamente no dia28 de Agosto, recorri ao centro de saúde dos Olivais em Coimbra, que passou a funcionar em celas por falta de condições no posto de s. Sebastião, tendo mostrado o estado em que a cara estava, que era inchada, e pedindo á funcionária que me marcasse uma consulta com a máxima urgência possível.
Depois de ter consultado a agenda informou-me que só tinha consulta no dia 19 de Outubro, ao qual me deu vontade de rir, mas que aceitei, uma vez que a minha médica, a Dr.ª Otília, pouco me iria fazer, a não ser que devia ser normal, pois era sempre o que me dizia quando a consultava sempre que tinha algum dos já referidos efeitos secundários e mandava-me ir falar com a especialista que me acompanhava no tratamento, mas como para além de também sofrer do mal do “Nacional porreirismo” típico dos tugas, ainda sou uma pessoa que acredita que nem tudo é mau, fiquei com algumas esperanças, embora admirado, quando sexta feira, dia 18 de Setembro quando cheguei a casa ao fim do dia me foi entregue uma carta do centro de saúde em que dizia que o assunto era alteração de data da consulta já marcada.
Mas quando abri e li facilmente me passou a admiração com a leitura do seguinte:
-“Exmo. Senhor………………………………………………………………………………………….
Vem o Centro de Saúde de Celas informar por este meio que a consulta de 19/10/2009 foi alterada para o dia 13/11/09, solicitando e agradecendo a sua compreensão
Com os melhores cumprimentos,”
Contando que isto tudo tinha uma certa urgência no dia 28 de Agosto, fico com a clara ideia que alguém no posto de celas ficou a saber que o inchaço na cara já me passou, graças a uma pessoa conhecida com a qual consegui obter a receita para o antibiótico apropriado, que fez a avaliação do problema em 10 minutos. È triste num país dito desenvolvido, ainda por cima na capital da saúde, imaginem nas outras cidades.
O melhor seria marcar já uma consulta para o serviço nacional de saúde, pode ser que consiga um “antibiótico” que altere o estado enfermo em que se encontra.
Cenas………….
Não posso deixar de dizer que por mais espantoso, e contraditório do que disse atrás, é que tive á pouco tempo um problema de saúde de relativa gravidade, para os médicos era simples, mas para mim de inicio era o pior dos males, e que felizmente se ficou nos 60-40, com vantagem para a medicina, tendo recebido por parte de todos os profissionais de saúde dos hospitais a que recorri, um tratamento de excepção, se tivermos em conta o mau humor nalgumas das primeiras consultas, o descarregar de nervos com todas as pessoas nos momentos de espera dos tratamentos e sendo a parte de terem sempre uma palavra de optimismo quando se referiam a nós. Tinham sempre o cuidado em não deixar espaçar demasiado as consultas para terem sempre as possíveis reacções secundárias, e foram algumas, sob controlo. Ora foi precisamente o enfraquecimento dentário um deles e por vezes tenho alguns chamados abcessos, enquanto não inicio o tratamento definitivo.
Numa dessas ocasiões, aquando do final de férias, mais precisamente no dia28 de Agosto, recorri ao centro de saúde dos Olivais em Coimbra, que passou a funcionar em celas por falta de condições no posto de s. Sebastião, tendo mostrado o estado em que a cara estava, que era inchada, e pedindo á funcionária que me marcasse uma consulta com a máxima urgência possível.
Depois de ter consultado a agenda informou-me que só tinha consulta no dia 19 de Outubro, ao qual me deu vontade de rir, mas que aceitei, uma vez que a minha médica, a Dr.ª Otília, pouco me iria fazer, a não ser que devia ser normal, pois era sempre o que me dizia quando a consultava sempre que tinha algum dos já referidos efeitos secundários e mandava-me ir falar com a especialista que me acompanhava no tratamento, mas como para além de também sofrer do mal do “Nacional porreirismo” típico dos tugas, ainda sou uma pessoa que acredita que nem tudo é mau, fiquei com algumas esperanças, embora admirado, quando sexta feira, dia 18 de Setembro quando cheguei a casa ao fim do dia me foi entregue uma carta do centro de saúde em que dizia que o assunto era alteração de data da consulta já marcada.
Mas quando abri e li facilmente me passou a admiração com a leitura do seguinte:
-“Exmo. Senhor………………………………………………………………………………………….
Vem o Centro de Saúde de Celas informar por este meio que a consulta de 19/10/2009 foi alterada para o dia 13/11/09, solicitando e agradecendo a sua compreensão
Com os melhores cumprimentos,”
Contando que isto tudo tinha uma certa urgência no dia 28 de Agosto, fico com a clara ideia que alguém no posto de celas ficou a saber que o inchaço na cara já me passou, graças a uma pessoa conhecida com a qual consegui obter a receita para o antibiótico apropriado, que fez a avaliação do problema em 10 minutos. È triste num país dito desenvolvido, ainda por cima na capital da saúde, imaginem nas outras cidades.
O melhor seria marcar já uma consulta para o serviço nacional de saúde, pode ser que consiga um “antibiótico” que altere o estado enfermo em que se encontra.
Cenas………….
sábado, 12 de setembro de 2009
Regresso á realidade
Estando eu, como muitos Portugueses, de regresso das férias e de volta ao Portugal real, não pude deixar de reparar que este ano, felizmente, os gatunos também deviam ter metido férias, uma vez que este ano não assistimos, como no ano passado, a uma tão grande onda de assaltos, ou então tinham mais coisas para dar, porque no ano passado e á falta de outro tipo de noticias, chegamos a assistir á abertura de blocos noticiosos de horário nobre com assaltos por esticão e a bombas de gasolina, que embora tenham importância, principalmente para quem é assaltado, não me parece terem tido outro desfecho senão o de uma histeria e um sentimento de insegurança e de medo colectivos espalhados pela população.
Felizmente este ano tinham as eleições, o futebol e até algumas desgraças e acidentes com vítimas, tanto nas nossas estradas como nas nossas praias, isto para além daqueles programas que duram todo o dia e por onde passam todos os “pimbas” da nossa praça.
No que diz respeito às actividades dos partidos políticos por causa das eleições, vamos assistindo a um desfile de vaidades, de falsas promessas e dum desdobramento invulgar com uma também não muito vista mistura desses senhores com o povo em feiras ou festas populares. Tendo o nosso primeiro-ministro uma invulgar capacidade teatral, que o fez passar de um “animal feroz” e arrogância normal de quem chegou a dizer que dificilmente iria aparecer um primeiro-ministro melhor que ele, para um “português suave” que tem a lata de dizer que se calhar poderia ter feito algumas coisas de maneira diferente chegando mesmo a pedir desculpas aos Portugueses e comprometendo-se mesmo a tentar melhorar nesse capitulo, pois uma vez que e passo a citar: “tendo agora as contas públicas equilibradas e a despesa controlada, pode agora ter uma preocupação maior com os mais necessitados”. Nunca podemos é dissociar estas promessas de quem tinha como compromisso anterior, a criação de 150 mil postos de trabalho.
Mas também não podemos deixar de constatar que o homem tem tido azar, pois já não lhe bastava os debates na televisão onde todos o atacam, ainda por cima as sondagens dizem que existe um empate técnico. Claro que também temos que ter em conta que a empresa de sondagens nas europeias foi cada tiro cada melro, sem terem acertado em nenhum dos resultados.
Poderiam perfeitamente falar de outras coisas que não a má governação de que temos sido alvo, mas infelizmente, para o engenheiro (?) Sócrates, o Benfica está a jogar bem, o Sporting voltou a ganhar, temos menos fogos (também á menos para arder), menos acidentes nas estradas e ainda por cima o nosso primeiro é propenso a casos estranhos como por exemplo o fim dum jornal duma televisão que ele criticava, dum curso tirado num domingo de assinaturas de projectos de arquitectura e engenharia na Covilhã sem ter competências para isso já para não falar do Freeport.
Mas atendendo que temos memória curta, facilmente nos esquecemos dum passado recente, onde quem critica era de governos anteriores, onde uma líder da oposição elogia a democracia praticada na Madeira e onde certos partidos falam de democracia dum país, mas que não a praticam dentro do seu próprio partido.
Depois temos propostas que sendo iguais só são apresentadas de maneira diferente, em partidos onde não se sabe se falta um “D” ao PS ou se é o PSD que tem um “D” a mais, podendo tomar como exemplo as medidas de ambos para a politica fiscal, ou seja, uns dizem que á margem para não subir impostos e ou outros dizem que não têm margem para os descer, deixando ambos a situação actual, diferentes, não?
Como única alternativa para a governação, segundo a comunicação social nos tenta impingir, temos uma líder que nos pôs de “tanga”, vidrada no défice e que ora passa demasiado tempo sem emitir qualquer opinião ou declaração para logo a seguir resolver falar para a comunicação social para dizer uma data de asneiras e pôr o partido em situações aflitivas.
Mas como ao que nos querem fazer parecer, todos os outros não contam para o totobola, temos a ingrata tarefa de escolher entre ficar em casa a repousar ou a tirar o dia para a família, o que já é raro, ou ir perder uma data de tempo e um domingo para ir dar taxo a uma cambada de inúteis que utilizam o argumento de um superior interesse da nação para se encherem a eles e amigos da mesma cor, a quem são arranjados grandes “tachos” , que servem geralmente para pagar os favores a quem os meteu nestas andanças da politica e que fez com que subissem não por mérito próprio, mas por se encostarem ao lado certo duma máquina partidária que distribui os lugares como pagamento de favores e com o intuito de serem retribuídos sempre que necessário.
Lindo seria todos os detentores de cargos públicos ou políticos serem avaliados no fim de cada mandato para poderem se responsabilizados em vez de se demitirem sempre que é descoberta alguma “ trafulhice” feita no exercício de funções e que geralmente lesam e muito os cofres deste país.
Mas nada disto é importante, pois desde que continuem a dar canetas, t-shirts ou outros tipos de brindes ou a dizer o que as pessoas gostam ouvir é o que basta para serem eleitos e para poderem gastar mais nas campanhas num pais onde” a ordem é rica os frades é que são poucos”, Vidas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Felizmente este ano tinham as eleições, o futebol e até algumas desgraças e acidentes com vítimas, tanto nas nossas estradas como nas nossas praias, isto para além daqueles programas que duram todo o dia e por onde passam todos os “pimbas” da nossa praça.
No que diz respeito às actividades dos partidos políticos por causa das eleições, vamos assistindo a um desfile de vaidades, de falsas promessas e dum desdobramento invulgar com uma também não muito vista mistura desses senhores com o povo em feiras ou festas populares. Tendo o nosso primeiro-ministro uma invulgar capacidade teatral, que o fez passar de um “animal feroz” e arrogância normal de quem chegou a dizer que dificilmente iria aparecer um primeiro-ministro melhor que ele, para um “português suave” que tem a lata de dizer que se calhar poderia ter feito algumas coisas de maneira diferente chegando mesmo a pedir desculpas aos Portugueses e comprometendo-se mesmo a tentar melhorar nesse capitulo, pois uma vez que e passo a citar: “tendo agora as contas públicas equilibradas e a despesa controlada, pode agora ter uma preocupação maior com os mais necessitados”. Nunca podemos é dissociar estas promessas de quem tinha como compromisso anterior, a criação de 150 mil postos de trabalho.
Mas também não podemos deixar de constatar que o homem tem tido azar, pois já não lhe bastava os debates na televisão onde todos o atacam, ainda por cima as sondagens dizem que existe um empate técnico. Claro que também temos que ter em conta que a empresa de sondagens nas europeias foi cada tiro cada melro, sem terem acertado em nenhum dos resultados.
Poderiam perfeitamente falar de outras coisas que não a má governação de que temos sido alvo, mas infelizmente, para o engenheiro (?) Sócrates, o Benfica está a jogar bem, o Sporting voltou a ganhar, temos menos fogos (também á menos para arder), menos acidentes nas estradas e ainda por cima o nosso primeiro é propenso a casos estranhos como por exemplo o fim dum jornal duma televisão que ele criticava, dum curso tirado num domingo de assinaturas de projectos de arquitectura e engenharia na Covilhã sem ter competências para isso já para não falar do Freeport.
Mas atendendo que temos memória curta, facilmente nos esquecemos dum passado recente, onde quem critica era de governos anteriores, onde uma líder da oposição elogia a democracia praticada na Madeira e onde certos partidos falam de democracia dum país, mas que não a praticam dentro do seu próprio partido.
Depois temos propostas que sendo iguais só são apresentadas de maneira diferente, em partidos onde não se sabe se falta um “D” ao PS ou se é o PSD que tem um “D” a mais, podendo tomar como exemplo as medidas de ambos para a politica fiscal, ou seja, uns dizem que á margem para não subir impostos e ou outros dizem que não têm margem para os descer, deixando ambos a situação actual, diferentes, não?
Como única alternativa para a governação, segundo a comunicação social nos tenta impingir, temos uma líder que nos pôs de “tanga”, vidrada no défice e que ora passa demasiado tempo sem emitir qualquer opinião ou declaração para logo a seguir resolver falar para a comunicação social para dizer uma data de asneiras e pôr o partido em situações aflitivas.
Mas como ao que nos querem fazer parecer, todos os outros não contam para o totobola, temos a ingrata tarefa de escolher entre ficar em casa a repousar ou a tirar o dia para a família, o que já é raro, ou ir perder uma data de tempo e um domingo para ir dar taxo a uma cambada de inúteis que utilizam o argumento de um superior interesse da nação para se encherem a eles e amigos da mesma cor, a quem são arranjados grandes “tachos” , que servem geralmente para pagar os favores a quem os meteu nestas andanças da politica e que fez com que subissem não por mérito próprio, mas por se encostarem ao lado certo duma máquina partidária que distribui os lugares como pagamento de favores e com o intuito de serem retribuídos sempre que necessário.
Lindo seria todos os detentores de cargos públicos ou políticos serem avaliados no fim de cada mandato para poderem se responsabilizados em vez de se demitirem sempre que é descoberta alguma “ trafulhice” feita no exercício de funções e que geralmente lesam e muito os cofres deste país.
Mas nada disto é importante, pois desde que continuem a dar canetas, t-shirts ou outros tipos de brindes ou a dizer o que as pessoas gostam ouvir é o que basta para serem eleitos e para poderem gastar mais nas campanhas num pais onde” a ordem é rica os frades é que são poucos”, Vidas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Coisas dum cantinho á beira mar plantado.
Estando em casa numa tarde de sábado, e como é habitual, fiz “zapping” pelos canais televisivos para ver o que estava a dar, mas muito principalmente á procura dos canais que se encarregam de dar desporto, ficando algo surpreendido por ver que o futsal estava a dar na RTP 2. Não que eu não ache que certos desportos dêem em canal aberto, mas porque quando soube que a SIC desistiu do concurso pelo motivo de que as verbas apresentadas pelo canal publico eram incomportáveis para a estação, tendo já sucedido o mesmo em relação á nossa “superliga” ???( sendo que é a única liga europeia das mais importantes com este nome, quando o tempo médio de jogo de 45 m enquanto nos outros campeonatos é de desde 60m em França até 75m em Inglaterra e com aproximadamente 70 faltas por jogo enquanto nos outros é de desde 30 até 45 noutros países).
Preocupa-me o facto de televisões privadas que têm que ter contenção nas contas mas que por outro lado têm maior disponibilidade financeira e que para além do mais são investimentos privados, enquanto a RTP é de capitais públicos (os nossos impostos) e que tem um prejuízo orçamental anual na ordem dos 100 milhões de euros.
Se esse prejuízo fosso justificado por apresentar programas que divulgassem a nossa cultura, programas de produção nacional que nos dessem a conhecer as nossas raízes e as várias iniciativas que carecem de divulgação até mesmo programas de ficção nacional que divulgassem os nossos actores, o que por cá se faz a nível teatral ou cultural ou de modalidades desportivas menos conhecidas, que se tornam mais baratas de ter em canal aberto, deixando isso sim a selecção nacional para a RTP, em vez de dar na TVI.
Para poder pagar o preço pelo qual a liga de clubes negoceia as transmissões, sendo o único pai europeu que concentra o poder negocial num só organismo, visto que a maior parte das receitas dos próximos anos já foram recebidas e gastas, pois os clubes portugueses vivem muito acima das suas possibilidades, muito me espanta que a maioria desses mesmos clubes não cumpre as obrigações fiscais e da segurança social, sendo até criado um truque pelo Sr. Major Valentim e pelo então ministro Augusto Mateus, em que os clubes dariam as verba do totobola que lhes calhariam para amortizar essa dívida, ora o que acontece de momento é que o totobola chega a dar prejuízo á própria Santa casa quanto mais para amortecer dívidas. Mas o que espanta neste imbróglio tipicamente “tuga” é o facto dos nossos governantes na ânsia de não perderem votos assistem impávidos e serenos a todas estas vigarices duma terra digna duma república das bananas.
Parecia-me de bom-tom que uma vez que a RTP está muito longe de prestar um bom serviço público, tarefa para a qual devia estar obrigada, que deveria perder o estatuto de utilidade pública, uma vez que em meu entender, o que faz é concorrência desleal aos outros grupos de audiovisual que funcionam em Portugal. Isto tudo já me parece bastante grave, mas quando se sabe que o José Rodrigues dos Santos, a Fátima Campos Ferreira entre outros pivots ligados a programas de informação e de entretenimento usufruem de ordenados milionários, nalguns casos chegando a ser superior aos deputados da nação.
Mas como se costuma dizer, “ só perde quem tem e só paga quem pode” e já que o dinheiro não é deles que se f…….!
Preocupa-me o facto de televisões privadas que têm que ter contenção nas contas mas que por outro lado têm maior disponibilidade financeira e que para além do mais são investimentos privados, enquanto a RTP é de capitais públicos (os nossos impostos) e que tem um prejuízo orçamental anual na ordem dos 100 milhões de euros.
Se esse prejuízo fosso justificado por apresentar programas que divulgassem a nossa cultura, programas de produção nacional que nos dessem a conhecer as nossas raízes e as várias iniciativas que carecem de divulgação até mesmo programas de ficção nacional que divulgassem os nossos actores, o que por cá se faz a nível teatral ou cultural ou de modalidades desportivas menos conhecidas, que se tornam mais baratas de ter em canal aberto, deixando isso sim a selecção nacional para a RTP, em vez de dar na TVI.
Para poder pagar o preço pelo qual a liga de clubes negoceia as transmissões, sendo o único pai europeu que concentra o poder negocial num só organismo, visto que a maior parte das receitas dos próximos anos já foram recebidas e gastas, pois os clubes portugueses vivem muito acima das suas possibilidades, muito me espanta que a maioria desses mesmos clubes não cumpre as obrigações fiscais e da segurança social, sendo até criado um truque pelo Sr. Major Valentim e pelo então ministro Augusto Mateus, em que os clubes dariam as verba do totobola que lhes calhariam para amortizar essa dívida, ora o que acontece de momento é que o totobola chega a dar prejuízo á própria Santa casa quanto mais para amortecer dívidas. Mas o que espanta neste imbróglio tipicamente “tuga” é o facto dos nossos governantes na ânsia de não perderem votos assistem impávidos e serenos a todas estas vigarices duma terra digna duma república das bananas.
Parecia-me de bom-tom que uma vez que a RTP está muito longe de prestar um bom serviço público, tarefa para a qual devia estar obrigada, que deveria perder o estatuto de utilidade pública, uma vez que em meu entender, o que faz é concorrência desleal aos outros grupos de audiovisual que funcionam em Portugal. Isto tudo já me parece bastante grave, mas quando se sabe que o José Rodrigues dos Santos, a Fátima Campos Ferreira entre outros pivots ligados a programas de informação e de entretenimento usufruem de ordenados milionários, nalguns casos chegando a ser superior aos deputados da nação.
Mas como se costuma dizer, “ só perde quem tem e só paga quem pode” e já que o dinheiro não é deles que se f…….!
sábado, 1 de agosto de 2009
Finalmente de férias!
Dia 1 de Agosto de 2009, 10 horas da manhã.
Finalmente chegou o dia pelo qual já falava em quase todas as conversas que mantinha com amigos e conhecidos, do tipo: “Então já estás de férias?”, ou “ Quando vais de férias e para onde?” ou então “estou farto disto, nunca mais chegam as férias”, mas esse dia já cá canta e eu já estou de partida para 15 dias na minha casa de Buarcos, uma vez que não dá para mais.
Finalmente vou começar a acordar cedo para ir ao pão, comprar o “record” para ficar a saber das transferências e novidades do mundo da bola, para beber café e comer uma nata acabada de sair, aproveitando claro para dar o primeiro passeio do dia com o cão, tomar logo o primeiro pequeno almoço do dia e voltar para a cama e dormir até voltar a acordar.
Vou também começar aquela rotina nacional de ir para a praia com a família, indo sempre montar o chapéu-de-sol aquando do passeio com o cão, uma vez que moro en frente á praia, sendo apenas necessário atravessar a estrada, ler o jornal deitado ao sol a abobrar, se não adormecer entretanto e apanhar o verdadeiro escaldão tão típico dos tugas, ficar com a miúda enquanto ela vem adiantar o almoço.
Depois de almoço, e do belo melão de sobremesa, vamos beber café todos, para parecermos muitos, ao GIS ou a um qualquer café, onde compramos sempre porcarias para satisfizer os desejos dela, pois em férias tudo é permitido e tolerado uma vez que são das poucas oportunidades que qualquer um de nós tem para se dedicar 100% á família durante o ano e por isso não se olha a despesas, muitas vezes sabe deus.
Durante a tarde a rotina não difere muito da manhã, salvo as devidas diferenças, mas vamos primeiro até aos baloiços, devido ao tempo da digestão e ás horas de maior calor, mas entre brincadeiras e passeios com o “piruçinhas” lá passam as horas e voltamos para a praia, onde permanecemos até que o pôr do sol ou o vento ou coisa parecida nos obrigue a abandonar o areal, visto que tirá-las da água e dos mergulhos nas ondas por vezes é tarefa difícil.
Depois o jantar, novamente aquela cena do pós refeições, com os desejos das crianças quase sempre satisfeitos, falta a tão tradicional portuguesa volta nocturna em jeito de caminhada, depois de um jantar onde geralmente os homens ajudam as mulheres a arrumar a loiça, ou porque estão num parque de campismo e os lava loiças ficam fora da tenda e eles vão ajudar, ou porque férias são para todos e não têm os amigos á espera no café lá da terra.
Depois de alguns dias nesta rotina “relaxante”, ou não, começamos a ficar cansados das férias e a desejar que comece novamente uma rotina, que embora mais cansativa, nos traz pelo menos dias quase sempre diferentes e com mais vantagens.
Todos nós como Portugueses nos revemos neste quadro, uns mais outros menos, mas não fiquem a pensar que eu sou contra as férias, nem pensar, sou é da opinião que poderiam ser divididas em semanas ao longo do ano, reconhecendo que traria mais inconvenientes ao funcionamento das nossas sociedades industriais e económicas, tornando-a quase impossível de pôr em prática.
Boas férias para todos, e um regresso em grande ao nosso Portugal a sério.
Finalmente chegou o dia pelo qual já falava em quase todas as conversas que mantinha com amigos e conhecidos, do tipo: “Então já estás de férias?”, ou “ Quando vais de férias e para onde?” ou então “estou farto disto, nunca mais chegam as férias”, mas esse dia já cá canta e eu já estou de partida para 15 dias na minha casa de Buarcos, uma vez que não dá para mais.
Finalmente vou começar a acordar cedo para ir ao pão, comprar o “record” para ficar a saber das transferências e novidades do mundo da bola, para beber café e comer uma nata acabada de sair, aproveitando claro para dar o primeiro passeio do dia com o cão, tomar logo o primeiro pequeno almoço do dia e voltar para a cama e dormir até voltar a acordar.
Vou também começar aquela rotina nacional de ir para a praia com a família, indo sempre montar o chapéu-de-sol aquando do passeio com o cão, uma vez que moro en frente á praia, sendo apenas necessário atravessar a estrada, ler o jornal deitado ao sol a abobrar, se não adormecer entretanto e apanhar o verdadeiro escaldão tão típico dos tugas, ficar com a miúda enquanto ela vem adiantar o almoço.
Depois de almoço, e do belo melão de sobremesa, vamos beber café todos, para parecermos muitos, ao GIS ou a um qualquer café, onde compramos sempre porcarias para satisfizer os desejos dela, pois em férias tudo é permitido e tolerado uma vez que são das poucas oportunidades que qualquer um de nós tem para se dedicar 100% á família durante o ano e por isso não se olha a despesas, muitas vezes sabe deus.
Durante a tarde a rotina não difere muito da manhã, salvo as devidas diferenças, mas vamos primeiro até aos baloiços, devido ao tempo da digestão e ás horas de maior calor, mas entre brincadeiras e passeios com o “piruçinhas” lá passam as horas e voltamos para a praia, onde permanecemos até que o pôr do sol ou o vento ou coisa parecida nos obrigue a abandonar o areal, visto que tirá-las da água e dos mergulhos nas ondas por vezes é tarefa difícil.
Depois o jantar, novamente aquela cena do pós refeições, com os desejos das crianças quase sempre satisfeitos, falta a tão tradicional portuguesa volta nocturna em jeito de caminhada, depois de um jantar onde geralmente os homens ajudam as mulheres a arrumar a loiça, ou porque estão num parque de campismo e os lava loiças ficam fora da tenda e eles vão ajudar, ou porque férias são para todos e não têm os amigos á espera no café lá da terra.
Depois de alguns dias nesta rotina “relaxante”, ou não, começamos a ficar cansados das férias e a desejar que comece novamente uma rotina, que embora mais cansativa, nos traz pelo menos dias quase sempre diferentes e com mais vantagens.
Todos nós como Portugueses nos revemos neste quadro, uns mais outros menos, mas não fiquem a pensar que eu sou contra as férias, nem pensar, sou é da opinião que poderiam ser divididas em semanas ao longo do ano, reconhecendo que traria mais inconvenientes ao funcionamento das nossas sociedades industriais e económicas, tornando-a quase impossível de pôr em prática.
Boas férias para todos, e um regresso em grande ao nosso Portugal a sério.
domingo, 26 de julho de 2009
A vida triste dos Pescadores
Quando numa televisão, passava uma reportagem sobre a vida difícil que os pescadores passam no nosso país, o que todos sabemos, passavam em simultâneo uma entrevista com o ministro da tutela, que parece perceber tanto de pesca como eu de lagares de azeite.
Enquanto nessa reportagem se falava de fome encoberta e envergonhada, e não estamos a falar de pessoas que em nada contribuíram para o desenvolvimento de Portugal que recebem subsídios por tudo e por nada sem nunca terem alguma vez descontado ou feito alguma coisa por um país que teima em favorecer gente que pouco mais fez do que serem subsidio dependentes e de ajudarem a enterrar uma segurança social dum país, mas sim de pessoas que passam dias e noites a trabalhar sem serem devidamente compensados.
Dizia o ministro em resposta ao que dizia a filha de um pescador, que falava dum sonho da irmã em ir ao jardim zoológico e que os pais não podiam, embora sejam de Sesimbra, que é relativamente perto, onde o presidente da junta vai á farmácia para pagar os medicamentos de pescadores que já não conseguem trabalhar por doença e que o dinheiro já não chega e acaba a reportagem a chorar, quando lhe perguntam o que sente, mas dizia o sr. Ministro que já foram aprovados os fundos para ajudar os pescadores, e que tinha dado ordens para que as várias docas pesca, que controlam tudo o que seja relacionado com pescas, para distribuírem essa mesma ajuda, coisa que pelos vistos não tem sido feito.
Ficámos também a saber que o continente não comprou 240 toneladas de sardinha aos pescadores portugueses, porque a doca pesca estava encerrada e não lhes é permitido negociar directamente com os homens do mar, sendo quase todo o pescado vendido originário de Espanha, Grécia, etc., ficámos também a saber que o peixe Português chega aos mercados e lotas mais caro do que o estrangeiro, porque quem vende é precisamente a doca pesca.
Ora se o sr. Ministro disse que era mais uma falta de organização das docas e dos pescadores, que a jornalista estava a extrapolar e empolar o facto de a pesca atravessar uma época negra, de os pescadores passarem fome assim como de a pesca ser dos trabalhos mais duros e mal pagos, quando todos sabemos que os intermediários se enchem de dinheiro, como foi admitido na mesma reportagem, parecendo até que ele atribui a culpa de viverem mal, aos próprios pescadores.
Bem só assim podemos compreender que este mesmo senhor tenha devolvido cerca de 45% a 55 % dos fundos comunitários destinados á agricultura e pesca, por entender que não eram necessários, preferindo vangloriar-se na Europa por ter as contas equilibradas, mas só se for para os peixeiros e vendedores da lota, pois os nossos pescadores ou vão para o estrangeiro ou mudam de actividade.
Todos nós esperamos que desta vez quem mude seja o ministro, que para as actividades que representa tem sido uma autêntica nulidade.
Enquanto nessa reportagem se falava de fome encoberta e envergonhada, e não estamos a falar de pessoas que em nada contribuíram para o desenvolvimento de Portugal que recebem subsídios por tudo e por nada sem nunca terem alguma vez descontado ou feito alguma coisa por um país que teima em favorecer gente que pouco mais fez do que serem subsidio dependentes e de ajudarem a enterrar uma segurança social dum país, mas sim de pessoas que passam dias e noites a trabalhar sem serem devidamente compensados.
Dizia o ministro em resposta ao que dizia a filha de um pescador, que falava dum sonho da irmã em ir ao jardim zoológico e que os pais não podiam, embora sejam de Sesimbra, que é relativamente perto, onde o presidente da junta vai á farmácia para pagar os medicamentos de pescadores que já não conseguem trabalhar por doença e que o dinheiro já não chega e acaba a reportagem a chorar, quando lhe perguntam o que sente, mas dizia o sr. Ministro que já foram aprovados os fundos para ajudar os pescadores, e que tinha dado ordens para que as várias docas pesca, que controlam tudo o que seja relacionado com pescas, para distribuírem essa mesma ajuda, coisa que pelos vistos não tem sido feito.
Ficámos também a saber que o continente não comprou 240 toneladas de sardinha aos pescadores portugueses, porque a doca pesca estava encerrada e não lhes é permitido negociar directamente com os homens do mar, sendo quase todo o pescado vendido originário de Espanha, Grécia, etc., ficámos também a saber que o peixe Português chega aos mercados e lotas mais caro do que o estrangeiro, porque quem vende é precisamente a doca pesca.
Ora se o sr. Ministro disse que era mais uma falta de organização das docas e dos pescadores, que a jornalista estava a extrapolar e empolar o facto de a pesca atravessar uma época negra, de os pescadores passarem fome assim como de a pesca ser dos trabalhos mais duros e mal pagos, quando todos sabemos que os intermediários se enchem de dinheiro, como foi admitido na mesma reportagem, parecendo até que ele atribui a culpa de viverem mal, aos próprios pescadores.
Bem só assim podemos compreender que este mesmo senhor tenha devolvido cerca de 45% a 55 % dos fundos comunitários destinados á agricultura e pesca, por entender que não eram necessários, preferindo vangloriar-se na Europa por ter as contas equilibradas, mas só se for para os peixeiros e vendedores da lota, pois os nossos pescadores ou vão para o estrangeiro ou mudam de actividade.
Todos nós esperamos que desta vez quem mude seja o ministro, que para as actividades que representa tem sido uma autêntica nulidade.
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