domingo, 28 de junho de 2009
Cegos nos supermercados
Aquando da minha ida a um hipermercado, um cego pediu-me se lhe lia o que vinha na parte informativa do frasco que ela tinha na mão e que era de um produto comestível, favor a que eu acedi sem hesitar, claro, e que a senhora em questão me agradeceu educadamente, mas que me fez notar que os cegos ou ambliúpes têm enormes dificuldades em certos produtos, levando-me a pensar que a legislação e os próprios espaços comercias deviam exigir que a parte informativa do rótulo e até aquela parte que faz referência á validade devia estar escrita em relevo ou então ter uma parte em braille, pois apela-se tanto a organizar os espaços fisicos, para os deficientes poderem ter uma vida o mais facilitada e normal, dentro do possível e só nos preocupamos com rampas de acesso e esquecemos-nos do resto.
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Não sei se será o caso de todas as superfices comerciais, mas há uns tempos atrás vi um programa na tv em, que uma cega fazia as suas compras com uma funcionária. Esta aplicava em todos os produtos que a cliente ia escolhendo, uma etiqueta com a data e a sua descrição para que em casa, a cliente soubesse onde tinha que arrumar o produto e quando o tinha que consumir. Eu achei esta iniciativa bastante boa, provavelmente desconhecida do grande público
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