O antigo vereador socialista na câmara de Coimbra Luís Vilar foi intermediário na alegada venda irregular do edifício dos CTT de Coimbra e é acusado de prevaricação, tal como o presidente da autarquia, o social-democrata Carlos Encarnação. Assim começa a noticia dum jornal da nossa praça, que continua,"Além de Encarnação e Vilar estão constituídos arguidos todos os elementos do executivo camarário do mandato 2001-2005: Nuno Freitas, Mário Nunes e João Rebelo, todos eleitos pelo PSD, Manuel Rebanda, do CDS), Rodrigues Costa, Carvalho Santos e António Rochette, do PS, e Gouveia Monteiro, da CDU. Pina Prata, eleito pelo PSD, ficou de fora porque se absteve na votação em causa"....."Luís Vilar, então autarca socialista e presidente da Comissão Política Concelhia do PS, é também suspeito num processo de alegada corrupção passiva e tráfico de influências, que envolve a Bragaparques". Neste processo, a aguardar a marcação de julgamento no Tribunal de Coimbra, Luís Vilar é ainda acusado de envolvimento activo na angariação de fundos para financiamento ilegal do PS. Luís Vilar foi contratado em Dezembro de 2002 pela empresa TramCroNe - Promoções e Projectos Imobiliários, SA (TCN Portugal), como consultor e intermediador de negócios para a região Centro, e participou nas negociações do edifício dos Correios.Em Dezembro do mesmo ano, Vilar organiza um jantar num restaurante de leitão da Bairrada, com a presença de Luís Godinho e com o presidente e o vogal da administração da TramCroNe (TCN Portugal), José Júlio de Macedo e Pedro Garcês, respectivamente.
O sr. presidente da câmara de Coimbra disse entretanto que não comentava noticias que se tornaram demasiado repetitivas e que visavam apenas denegrir a imagem do executivo autárquico, tornando demasiado preocupante um tipo de noticia que até já se tornou vulgar, ou seja, a mistura do poder politico com o poder autárquico e não só. Este tipo de reacção deixa a entender que estes senhores admitem que estes casos existem, refugiam-se sempre na investigação ou no segredo de justiça para fugirem aos temas, quando aceitam convites para programas da comunicação social só os conseguimos ouvir dizer que não se podem pronunciar sobre certas matérias, ora mais valia nos pouparem á sua presença porque sempre que aparecem por suspeitas deste tipo ou de coisas ainda piores, dão-nos sempre a sensação que estão demasiado descontraídos para quem é suspeito de nos ter roubado e enganado a todos.
Mas em consequência deste e de outros casos de suspeita ou mesmo de corrupção como este ou pior, a pena que geralmente se aplica aos nossos politicos e reponsáveis de cargos públicos é pura e simplesmente a demissão desses cargos, colmatadas geralmente por outro cargo, mais bem pago, arranjado pelo partido, a quem ficam a dever esse favor, que será pago quando for conveniente para o partido,..............................., e depois demitem-se desse cargo, colmatado geralmente por outro, mais bem pago,.......................................................................................................................................................
quarta-feira, 8 de julho de 2009
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